quarta-feira, 16 de junho de 2010
A perda da inocência
O mundo moderno nos trouxe inúmeras vantagens. O acesso a informação as facilidades da era digital, o encurtamento das distancias. Porem essa modernidade nos trouxe, como a perda precoce da inocência. Hoje as crianças deixam de ser crianças muito cedo, e é comum, apesar de absurdo, ver meninas de 12 anos carregando um filho no colo.
Um dado biológico bastante interessante segundo o site www.sitemedico.com.br, é que as mudanças corporais da adolescência estão ocorrendo cada vez mais cedo. Isso se deve as mudanças no clima, na alimentação e etc, e ocorrem principalmente nos países frios.
O apelo sexual feito pela mídia a facilidade da internet e a pouca censura nos meios de comunicação de massa são elementos que podem facilitar a procura dos jovens para iniciação sexual. Muitos tentam se espelhar no ídolo que faz sucesso, e não têm limites, querem imita-los, mesmo que para isso passem por situações pelas quais não estão preparados.
As facilidades da vida moderna faz com que os jovens procure o que querem saber na internet, e depois discutem com as amigas e com os namorados. Daí surge as curiosidades, e quando acompanhada da pressão dos amigos e da necessidade de ser um adolescente “maneiro”, esses jovens acabam iniciando suas vidas sexuais precocemente.
A solução valida é a conversa entre pais e filhos, pois ela pode prepara-los para enfrentar as resultados deste ato. Mostrar para os jovens que sexo deve ser feito com amor, confiança, proteção e que uma gravidez inesperada pode ter serias consequencias, é um meio de faze-los pensar sobre o assunto para que tenham maturidade para tomar uma decisão perante sua vida sexual.
Vida Sedentária
Com o dia a dia cada vez mais corrido as pessoas tendem a se alimentar, de forma errada, muitas vezes substituindo as refeições. A modernidade virou aliada de um problema que afeta uma grande parte da humanidade, o sedentarismo.
Sedentária é a pessoa que não faz nenhum tipo de exercícios físicos suficientes para queimar um numero mínimo de calorias. Estas pessoas não possuem a pratica de fazer atividades simples como limpar a casa, caminhar para o trabalho, realizar funções profissionais que requerem esforço físico. Segundo a Organização Mundial da Saúde 60%da população adulta, no Brasil são sedentárias.
A vida sem a pratica de atividades físicas pode acarretar diversas consequências para a saúde podendo provocar um processo de regressão funcional, perda de flexibilidade articular, além de comprometer o funcionamento de vários órgãos, causando um fenômeno associado à hipotrofia de fibras musculares, além de ser a principal causa do aumento da ocorrência de várias doenças, como a Hipertensão arterial, diabetes, obesidade, aumento do colesterol e infarto do miocárdio, e atuar
direta ou indiretamente na causa de morte súbita.
Não é do dia para noite que um sedentário vai deixar os costumes de não praticar esportes e passar a frequentar uma academia. Segundo o professor de Educação Física e personal trainer Célio Marques, as pessoas que são sedentárias só procuram fazer atividades físicas depois de tomarem determinados sustos em relação à saúde, ou por ordem médica. “Nós sugerimos que essas pessoas comecem a fazer a hidro, ou natação, principalmente se forem obesos ou idosos. Começamos a moldá-los devagarzinho, para não forçar as articulações. Muitas dessas pessoas só procuram a academia porque sofreram infartos, ou porque estão bem perto disso. Diabetes e hipertensão são as principais causas dos sedentários virem para a academia. A atenção para os ex-sedentários é redobrada, eles têm que fazer avaliação medica uma vez por mês, por pelo menos seis meses, para podermos ir adiante com as modalidades de exercícios, e também para saber como esta a pressão a diabetes e o coração.” diz o professor.
Francisco Cândido Xavier
Francisco Cândido Xavier mineiro de Pedro Leopoldo, nasceu no dia 2 de abril do ano de 1910. Filho de João Candido Xavier e Maria João de Deus, o mineiro teve infância difícil na pequena cidade de minas, foi caixa de armazém durante sua fase adulta, e anos depois tornou-se funcionário publico.
Desde criança Chico Xavier teve visões e presenciou as manifestações espíritas, e sua família ate chegou a crer que o garoto tinha sido trocado na maternidade, pois o pai o achava um menino muito estranho. De formação católica, o garoto sempre teve muita fé, e quando aos cinco anos perdeu a mãe, passou alguns conflitos e dificuldades, mas conversava sempre com a mãe desencarnada que o ajudava e consolava.
Iniciou a sua vida mediúnica aos 17 anos de idade, no dia 8 de julho de 1927 em Pedro Leopoldo, onde recebeu suas primeiras páginas mediúnicas. Em 1932 publica o seu primeiro livro mediúnico lançado pela Fundação Espírita Brasileira, “Parnaso de Além tumulo” reúne vários poemas em que a autoria é atribuída a poetas mortos.
Chico Xavier o humanista de gestos serenos, atitudes calmas, era incapaz de proferir palavras obscenas, tinha sempre palavras de conforto para com o seu próximo, e na casa em que recebia as pessoas para as sessões espíritas, sempre acolhia os menos favorecidos oferecendo-lhes o que comer e vestir, além das palavras de esclarecimento espiritual.
As obras do mineiro contaram 451 livros, e diversas cartas psicografadas. Chico não recebia direitos autorais por suas obras, viveu a vida inteira com o seu salário e aposentadoria, os fundos arrecadados com suas obras seguiam para ajudar entidades ou ONGs.
No dia 30 de junho de 2002 Francisco Cândido Xavier morreu de parada cardíaca, na cidade de Uberaba. Conforme declarou seus amigos, Chico pediu para desencarnar em um dia em que o povo brasileiro estivesse muito feliz. Logo após a conquista do pentacampeonato de futebol, quando o povo brasileiro estava feliz, Chico ainda em posição de prece fecha os seus olhos para o mundo material.Em 2010 um filme contando sua biografia foi lançado no dia em que Chico Xavier completaria seu centenário.
Cultura Arabe em Juiz de Fora
O libanês Tufic Nabak nasceu na cidade de Ras Baalbeck no Líbano e aos 15 anos veio morar no Brasil. Fez um ano do curso do Curso de língua portuguesa para estrangeiros no departamento de letras da UFJF. O Tufic começou a dançar aos 10 anos, em apresentações em sua escola do Líbano, mas somente após participar do filme Lavoura Arcaica em 1998 começou a dedicar-se profissionalmente a dança. Em parceria com o Clube Sírio e Libanês o Tufic dança para resgatar as raízes e divulgar a cultura árabe.
Correio Digital: Tufic, o que o clube Sírio e Libanês oferece para as pessoas conhecerem a cultura árabe?
Tufic Nabak: Oferece cursos de idioma, a parte cultural como a Feira Árabe credenciada ao Mercado persa de São Paulo, palestras, workshops, exposições, comidas típicas, os costumes, e desfiles para as pessoas conhecerem e terem contato com a nossa cultura. A cultura Árabe gerou muita curiosidade no ocidente.
CR: E como que é questão da religião no Líbano? E como ela esta sendo representada aqui em Juiz de Fora.
TN: O Líbano e dividido, católicos e muçulmanos. Como eu sou católico eu sei dizer que aqui em Juiz de Fora a nossa religião é representada pela igreja Meoquita, que foi construída pela colônia Árabe. A Igreja Meoquita é Católica Greca, o culto é um pouco diferente das outras igrejas. Às vezes a missa é celebrada em árabe, vem um padre diretamente de São Paulo para realizá-la. A também um projeto da colônia libanesa para construção da igreja de São Charbel. São realizados jantares e festas para arrecadar verbas.
CR: Como a comida árabe é representada em Juiz de Fora? A algum curso desta cozinha?
TN: Existem vários restaurantes, o mais famoso é o Habibs, mas tem há o Kibe do Mauad, o Salamaleque, O Mohamed, Tal da esfiha, dentre outros. Ainda não há nenhum curso da nossa culinária.
CR: E o Grupo Nabak?
TN: Em 2001 eu fundei o Grupo Nabak. Dançar é resgatar a raízes, mostrar o lado alegria do mundo árabe. Antes da novela “O clone” as pessoas tinham pouco contato com a cultura. A novela mostrou às roupas a comida os costumes mesmo. E dentro da dança Árabe estão a dança do ventre que é egípcia, e o Dabke que é libanesa, as duas são conhecidas no mundo inteiro, nosso trabalho e divulgar a dança. A dança do ventre tem varias modalidades como espada, véus, bengala e etc é dançada descalço e as roupas mostram o ventre. Já o Dabke é ligado ao folclore às roupas são mais fechadas. O Grupo Nabak dança no Habibs todas as terças feiras às 20 horas. Ou podem nos procurar aqui no Centro Cultural Árabe, no clube Sírio e Libanês na Av Br Rio Branco nº3480.
Para quem quiser ver o trabalho do grupo Nabak aqui vai um video:
http://www.youtube.com/watch?v=KtFz9LvdtbY
Mulheres que amam demais.
Quando uma garota esta apaixonada tudo em sua volta parece estar cor de rosa. Ela sente-se feliz só de pensar no ser amado. Mas quando esse amor começa a fazer sofrer, o ciúme a atormentar e as desconfianças a interferir na vida do casal, é a hora de parar e repensar o relacionamento. Porém nem toda mulher consegue ver onde esta o problema da relação quando há insatisfação e infelicidade. Muitas mulheres ficam com a alto-estima abaixo de zero e passam a ver o companheiro como a única forma de ser feliz e criam uma dependência emocional.
Dependência emocional, nada mais é do que um tipo de vicio em determinada pessoa ou sentimento. Mulheres que se tornam dependentes emocionais sofrem diversos tipos de reações físicas, como ansiedade, inapetência, comportamento agressivo dentre outros. Diversos psicólogos quando diagnosticam a dependência emocional aconselham suas pacientes alem da análise frequentarem um grupo de ajuda, o MADA.
O MADA foi criado, baseado no livro "Mulheres que Amam Demais", de 1985, da autora Robin Norwood, Ed. ARX. No ano de 1985. Robin Norwood, A psicóloga e terapeuta familiar Robin Norwood escreveu o livro baseado na sua própria experiência e na experiência de centenas de mulheres envolvidas com dependentes químicos. Ela percebeu um padrão de comportamento comum em todas elas e as chamou de "mulheres que amam demais". No final do livro ela sugere como abrir grupos para tratar da doença de amar e sofrer demais. Os primeiros grupos do MADA no Brasil foram criados em São Paulo em 1994, e no Rio de Janeiro em 1999. O MADA funciona quase da mesma forma que o AA, (Alcoólicos Anônimos), essas mulheres vão falando de suas experiências, atendem as recém chegadas de forma com que elas sintam-se compreendidas em tudo o que sofreu, e propõe que elas assistam pelo menos seis reuniões com o grupo, para que elas possam ter confiança se o MADA é o lugar apropriado para a recuperação.
São muitas as características de uma mulher que ama demais. O vídeo abaixo mostra de uma forma suave, as características de uma mulher que ama excessivamente.
http://www.youtube.com/watch?v=h8Ut3nY7JrQ
Foi o caso da Administradora de Empresas M.R., que após ter o primeiro filho começou a ter dificuldades no relacionamento com o marido. “Na minha gravidez eu engordei muito, estava com aquele barrigão e me achava feia. Um fim de semana nós fomos pra praia, foi quando tudo começou, vi meu marido olhando para as garotas de biquíni, e comecei a me sentir muito mal. Daí em diante comecei a cheirar as camisas do meu marido, a revistar os bolsos da calça, e segui-lo nas ruas sem que ele soubesse.
Chegava a ligar para o trabalho dele mais de 20 vezes por dia. Quando o meu filho nasceu a situação ficou pior, meu marido chegava tarde em casa com o pretexto que estava no trabalho, e eu ficava mais louca a cada dia. Ate que um dia ele chegou em casa mais tarde do que de costume, nós começamos a brigar e eu parti pra cima dele com tudo, cheguei a agressão física, ele saiu de casa e levou meu menino junto. Aquela noite eu me embebedei, queria morrer, cheguei ao fundo do poço. Eu não tinha mais nada, nem emprego, nem meu marido e nem meu filho. Até que eu fui procurar ajuda, eu tinha visto aquela novela com a Giulia Gam , mas sempre falei que eu não era daquele jeito. Mas me vi fazendo as mesmas coisas que a personagem Heloisa fez com o Sergio. Comecei a freqüentar o a Fundação Espírita aqui perto de casa, por convite de uma amiga. E lá eu descobri o MADA. Nós aprendemos muito uma com as outras a cada dia. Eu ainda estou em recuperação, todo dia quando eu acordo eu peço a Deus, só por hoje eu quero ser forte. E assim eu vou tocando a vida, já voltei a trabalhar, ainda não tenho o meu marido e meu filho de volta, mas nós estamos tentando nós recuperar de todas as feridas. Eu sonho com o dia em que vou ter os dois homens da minha vida comigo de novo, mas amando saudavelmente. Eu vou ficar recuperada, e vou continuar ajudando mulheres que confundem amor com obsessão.”
Em Juiz de Fora existem três grupos de apoio a Mulheres que Amam Demais Anônimas. Um deles funciona na Rua São Mateus, n°629 – Bairro São Mateus, Igreja de São Mateus – 3° andar do prédio novo tel (32) 9961-9182 ou entre no site do MADA http://grupomada.com.br.
Dependência emocional, nada mais é do que um tipo de vicio em determinada pessoa ou sentimento. Mulheres que se tornam dependentes emocionais sofrem diversos tipos de reações físicas, como ansiedade, inapetência, comportamento agressivo dentre outros. Diversos psicólogos quando diagnosticam a dependência emocional aconselham suas pacientes alem da análise frequentarem um grupo de ajuda, o MADA.
O MADA foi criado, baseado no livro "Mulheres que Amam Demais", de 1985, da autora Robin Norwood, Ed. ARX. No ano de 1985. Robin Norwood, A psicóloga e terapeuta familiar Robin Norwood escreveu o livro baseado na sua própria experiência e na experiência de centenas de mulheres envolvidas com dependentes químicos. Ela percebeu um padrão de comportamento comum em todas elas e as chamou de "mulheres que amam demais". No final do livro ela sugere como abrir grupos para tratar da doença de amar e sofrer demais. Os primeiros grupos do MADA no Brasil foram criados em São Paulo em 1994, e no Rio de Janeiro em 1999. O MADA funciona quase da mesma forma que o AA, (Alcoólicos Anônimos), essas mulheres vão falando de suas experiências, atendem as recém chegadas de forma com que elas sintam-se compreendidas em tudo o que sofreu, e propõe que elas assistam pelo menos seis reuniões com o grupo, para que elas possam ter confiança se o MADA é o lugar apropriado para a recuperação.
São muitas as características de uma mulher que ama demais. O vídeo abaixo mostra de uma forma suave, as características de uma mulher que ama excessivamente.
http://www.youtube.com/watch?v=h8Ut3nY7JrQ
Foi o caso da Administradora de Empresas M.R., que após ter o primeiro filho começou a ter dificuldades no relacionamento com o marido. “Na minha gravidez eu engordei muito, estava com aquele barrigão e me achava feia. Um fim de semana nós fomos pra praia, foi quando tudo começou, vi meu marido olhando para as garotas de biquíni, e comecei a me sentir muito mal. Daí em diante comecei a cheirar as camisas do meu marido, a revistar os bolsos da calça, e segui-lo nas ruas sem que ele soubesse.
Chegava a ligar para o trabalho dele mais de 20 vezes por dia. Quando o meu filho nasceu a situação ficou pior, meu marido chegava tarde em casa com o pretexto que estava no trabalho, e eu ficava mais louca a cada dia. Ate que um dia ele chegou em casa mais tarde do que de costume, nós começamos a brigar e eu parti pra cima dele com tudo, cheguei a agressão física, ele saiu de casa e levou meu menino junto. Aquela noite eu me embebedei, queria morrer, cheguei ao fundo do poço. Eu não tinha mais nada, nem emprego, nem meu marido e nem meu filho. Até que eu fui procurar ajuda, eu tinha visto aquela novela com a Giulia Gam , mas sempre falei que eu não era daquele jeito. Mas me vi fazendo as mesmas coisas que a personagem Heloisa fez com o Sergio. Comecei a freqüentar o a Fundação Espírita aqui perto de casa, por convite de uma amiga. E lá eu descobri o MADA. Nós aprendemos muito uma com as outras a cada dia. Eu ainda estou em recuperação, todo dia quando eu acordo eu peço a Deus, só por hoje eu quero ser forte. E assim eu vou tocando a vida, já voltei a trabalhar, ainda não tenho o meu marido e meu filho de volta, mas nós estamos tentando nós recuperar de todas as feridas. Eu sonho com o dia em que vou ter os dois homens da minha vida comigo de novo, mas amando saudavelmente. Eu vou ficar recuperada, e vou continuar ajudando mulheres que confundem amor com obsessão.”
Em Juiz de Fora existem três grupos de apoio a Mulheres que Amam Demais Anônimas. Um deles funciona na Rua São Mateus, n°629 – Bairro São Mateus, Igreja de São Mateus – 3° andar do prédio novo tel (32) 9961-9182 ou entre no site do MADA http://grupomada.com.br.
Mulheres no mercado de trabalho
Mulheres no mercado de trabalho
A cada ano que passa as mulheres estão mais presentes no mercado de trabalho. Hoje elas superam os 60% do mercado de trabalho, e ocupam mais de 30% dos cargos mais importantes das grandes empresas. Não é só nas grandes empresas que as mulheres estão fazendo o seu papel. Hoje muitas mulheres trabalham em empregos que se denominavam masculinos. É o caso da motorista de ônibus Hilda Garcia, que trabalha na viação Santa Luzia a 2 anos. “Quando eu comecei via muita gente me olhando meio torto, e as pessoas chegavam a comentar dentro do ônibus, enfrentei muito preconceito, principalmente com meus colegas de profissão, sempre tinha aquela piadinha que lugar de mulher é no fogão. Mas eu tava desempregada, já tinha a habilitação, e precisava de dinheiro para criar meu filho, então eu me candidatei e passei. Hoje as pessoas da linha já estão acostumadas, muitas conversam comigo, perguntam se o meu menino esta bem e tudo mais. E eu brinco com os meninos da rendição que eu faço tudo o que eles fazem e de salto alto! Não abro mão da minha vaidade, sempre dirijo de salto.” diz Hilda.
Mas não é de hoje que as mulheres invadem os trabalhos tipicamente masculinos. Em 1930 Margaret Bourke Withe foi a primeira mulher a fotografar em território soviético. Ela também foi a fotografa pioneira da revista Fortune e da revista Life, foi prestigiada em seu trabalho e ganhou o direito de fotografar a segunda guerra mundial. Fotografou personalidades como Gandhi. Suas fotos hoje estão em exposição Museu do Brooklin, no Museu de Arte de Cleveland e no .Museu de Arte Moderna de Nova Iorque
A estudante de mecânica Janaína Cordeiros diz que desde criança gosta de coisas tipicamente masculinas. “Eu nunca fui muito de brincar de boneca, sempre gostei de bater pique, ou jogar bola na rua com os meninos. Foi assim que eu conheci o meu namorado!” A garota já levou títulos desde Maria Chuteira a Maria Gasolina, mas nunca se importou, e diz que como toda boa brasileira ela é apaixonada por carro e futebol. “Eu amo velocidade, sempre gostei, aprendi tudo sobre carros com o meu pai. Resolvi fazer mecânica porque eu gosto de verdade, se eu pudesse seria piloto de Formula 1, mas como não dá vou fazer faculdade de automobilística. Sou feliz do jeito que sou, gosto de tudo que os garotos gostam, mas não deixo de ser vaidosa e feminina, o meu namorado aprova.”
A cada ano que passa as mulheres estão mais presentes no mercado de trabalho. Hoje elas superam os 60% do mercado de trabalho, e ocupam mais de 30% dos cargos mais importantes das grandes empresas. Não é só nas grandes empresas que as mulheres estão fazendo o seu papel. Hoje muitas mulheres trabalham em empregos que se denominavam masculinos. É o caso da motorista de ônibus Hilda Garcia, que trabalha na viação Santa Luzia a 2 anos. “Quando eu comecei via muita gente me olhando meio torto, e as pessoas chegavam a comentar dentro do ônibus, enfrentei muito preconceito, principalmente com meus colegas de profissão, sempre tinha aquela piadinha que lugar de mulher é no fogão. Mas eu tava desempregada, já tinha a habilitação, e precisava de dinheiro para criar meu filho, então eu me candidatei e passei. Hoje as pessoas da linha já estão acostumadas, muitas conversam comigo, perguntam se o meu menino esta bem e tudo mais. E eu brinco com os meninos da rendição que eu faço tudo o que eles fazem e de salto alto! Não abro mão da minha vaidade, sempre dirijo de salto.” diz Hilda.
Mas não é de hoje que as mulheres invadem os trabalhos tipicamente masculinos. Em 1930 Margaret Bourke Withe foi a primeira mulher a fotografar em território soviético. Ela também foi a fotografa pioneira da revista Fortune e da revista Life, foi prestigiada em seu trabalho e ganhou o direito de fotografar a segunda guerra mundial. Fotografou personalidades como Gandhi. Suas fotos hoje estão em exposição Museu do Brooklin, no Museu de Arte de Cleveland e no .Museu de Arte Moderna de Nova Iorque
A estudante de mecânica Janaína Cordeiros diz que desde criança gosta de coisas tipicamente masculinas. “Eu nunca fui muito de brincar de boneca, sempre gostei de bater pique, ou jogar bola na rua com os meninos. Foi assim que eu conheci o meu namorado!” A garota já levou títulos desde Maria Chuteira a Maria Gasolina, mas nunca se importou, e diz que como toda boa brasileira ela é apaixonada por carro e futebol. “Eu amo velocidade, sempre gostei, aprendi tudo sobre carros com o meu pai. Resolvi fazer mecânica porque eu gosto de verdade, se eu pudesse seria piloto de Formula 1, mas como não dá vou fazer faculdade de automobilística. Sou feliz do jeito que sou, gosto de tudo que os garotos gostam, mas não deixo de ser vaidosa e feminina, o meu namorado aprova.”
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Confusão no centro de Juiz de Fora
Na manha desta quarta feira dois rapazes brigaram no calçadão da Rua Halfeld no centro de Juiz de Fora. Segundo testemunhas os garotos após se encontrarem começaram uma discussão e partiram para agressão física. A Polícia Militar não demorou a chegar ao local da briga, mas ao avistar a viatura um deles que estava de moto fugiu deixando o outro que sofreu as agressões.
Segundo o Sargento Vilson, a briga teria acontecido porque o garoto devia dinheiro ao outro rapaz, alegando que não podia pagar naquele momento o rapaz que estava de moto se exaltou e o agrediu.
O garoto foi encaminhado a Delegacia de Policia do Bairro Santa Terezinha onde ira prestar depoimento.
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